Quem Somos
Sobre nós
Somos centrados no atendimento de crianças, adolescentes e adultos com transtornos do espectro do autismo e com atraso no desenvolvimento. Nossa abordagem está embasada na Análise Aplicada do Comportamento (ABA) de forma que, colaboramos estreitamente com pais, famílias e escolas para fornecer aos nossos clientes tratamentos direcionados e individualizados que atendam às suas maiores necessidades.
Conheça a nossa equipe
Uma equipe multidisciplinar focada em qualificação e atendimento humanizado.
Monalisa Costa
Diretora / Supervisora Clínica
Pedagoga pós-graduada em Psicopedagogia Clínica e Institucional (Unicap) e Análise do Comportamento Aplicada ao TEA (FPS). Mestra em Psicologia Experimental: Análise do Comportamento (PUC-SP)
Pietro Iumatti
Diretor Administrativo
Administrador e Jornalismo (Uninassau), MBA em Gestão e Marketing (Faculdade Santa Helena).
Adriana Medeiros
Coordenadora Pedagógica
Pedagoga (FAFIRE). Pós-graduada em Psicopedagogia Clínica e Institucional (ESUDA) Análise do Comportamento aplicada ao Transtorno do Espectro Autista (Faculdade Metropolitana).
Caio Calado
Coordenador Clínico
Psicólogo (UFPE)
Pós-graduado em Análise do Comportamento Aplicada (IEPSIS) e Terapia Cognitivo Comportamental (Faveni). Mestrando em Neuropsiquiatria (UFPE).
Atendimentos
Terapia
Ocupacional
Fonoaudiologia
Análise do
comportamento
aplicada (ABA)
Musicoterapia
PERGUNTAS FREQUENTES
Lembrando que cada pessoa com TEA é única, e é importante buscar informações adicionais e orientação de profissionais especializados para um entendimento mais completo e personalizado sobre o Transtorno do Espectro Autista.
O TEA é um transtorno neurodesenvolvimental que afeta a maneira como uma pessoa percebe e interage com o mundo. Caracteriza-se por dificuldades na comunicação social, padrões de comportamento restritivos e repetitivos, e desafios na interação social.
Os sinais e sintomas do TEA podem variar de uma pessoa para outra, mas podem incluir dificuldades na comunicação verbal e não verbal, dificuldades na interação social, interesses restritos ou incomuns, comportamentos repetitivos, hipersensibilidade sensorial, dificuldades na mudança de rotina, entre outros.
Sim, o TEA é uma condição permanente que dura ao longo da vida. No entanto, os sintomas podem variar em intensidade ao longo do tempo e com a intervenção adequada, muitas pessoas com TEA podem aprender habilidades que lhes permitem levar uma vida plena e produtiva.
A causa exata do TEA ainda não é totalmente compreendida. Sabe-se que fatores genéticos, ambientais e neurológicos desempenham um papel na sua origem, mas não existe uma única causa identificada. É provável que o TEA seja resultado de uma combinação complexa de fatores.
O diagnóstico do TEA é baseado na observação cuidadosa do comportamento e desenvolvimento da pessoa. É feito por profissionais especializados, como médicos, psicólogos ou neuropediatras, que realizam uma avaliação detalhada, levando em consideração critérios específicos definidos nos manuais de diagnóstico.
Embora o TEA seja mais comumente diagnosticado na infância, ele é uma condição que dura ao longo da vida. Muitas pessoas com TEA continuam a enfrentar desafios na adolescência e na idade adulta. No entanto, com o suporte e a intervenção adequados, é possível melhorar a qualidade de vida em todas as fases.
a) Mito: Todas as pessoas com TEA têm habilidades especiais excepcionais.
b) Mito: O TEA é causado por vacinas.
c) Mito: O TEA pode ser curado com tratamentos alternativos não comprovados.
d) Mito: Pessoas com TEA são menos inteligentes do que outras.
e) Mito: O comportamento das pessoas com TEA é sempre imprevisível e agressivo.
Alguns passos que você pode tomar para apoiar uma pessoa com TEA incluem: educar-se sobre o transtorno, ser empático e respeitoso, valorizar as habilidades e interesses da pessoa, criar um ambiente estruturado, comunicar-se de maneira clara e direta, fornecer apoio emocional e procurar recursos e serviços de suporte.
Sim, existem várias abordagens de tratamento para o TEA que visam melhorar as habilidades de comunicação, interação social e reduzir os comportamentos desafiadores. Esses tratamentos podem incluir terapia comportamental, terapia ocupacional, fonoaudiologia, intervenção educacional especializada e suporte familiar.
Atualmente, não há medidas preventivas conhecidas para o TEA. No entanto, a conscientização sobre os sinais precoces do transtorno e a intervenção precoce podem ajudar a melhorar os resultados e a qualidade de vida das pessoas com TEA.
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